Grupo Bom Gosto se apresenta na cidade de São Paulo, em única apresentação no dia 18 de maio, no Credicard Hall, para o lançamento de seu segundo DVD, Deixa Eu Cantar Meu Samba. Os ingressos já estão disponíveis pela internet (www.ticketsforfun.com.br), pelo telefone 4003-5588 (válido para todo o País), nos pontos de vendas espalhados pelo Brasil e na bilheteria do Credicard Hall. O show é patrocinado pela Caixa e realizado pela SHOW E CIA E TIME FOR FUN.
“Vira e mexe a gente grava um show para saber como estamos”, dá a pista Mug, cavaquinho e vocal do conjunto de samba Bom Gosto. E tudo se encaixa – o fato de ser o terceiro trabalho em cinco anos do grupo e o terceiro gravado ao vivo este Deixa Eu Cantar Meu Samba, em apresentação tão quente quanto lotada no Centro Cultural Ação da Cidadania, no Rio.
O grupo brinca com versões de outros artistas e reescreve hinos pop como “Pais e Filhos” (Legião Urbana), “Joga Fora” (Sullivan e Massadas), “Fio Maravilha” (Jorge Ben) e “Nós Vamos Invadir sua Praia” (Ultraje a Rigor), todas no registro em DVD, além de grandes sucessos como “Patricinha de Olho Azul”, música que está entre uma das mais tocadas nas rádios do país e faz parte do repertório do show, que contará também com a participação do grande sambista Jorge Aragão.
A origem do grupo, é melhor explicada pelo braço original do grupo, seu Beri, um talentoso violonista de sete cordas pai de três integrantes, Fábio Beça (pandeiro e voz), Macaé (tantã, efeitos e voz) e Flávio Régis (surdo, efeitos e voz). Mug se juntou ao quarteto e quando começaram a ser requisitados para mais e mais apresentações, seu Beri preferiu se recolher em casa e somaram ao quarteto Neguinho (percussão e voz) e Thiago (banjo e voz).
Assim, estava formada a equipe para o potente grupo sambista. Mas na sonoridade é que o Bom Gosto se diversifica e destaca. Violão, cavaquinho e banjo estão lá, na linha de frente, como toda banda deve ter. Mas desde os primeiros dias de grupo e também neste “Deixa Eu Cantar Meu Samba” o que engrossa o primeiro pelotão é a percussão bem na cara. Adicione baixo, bateria e violão à fórmula e naipe de trombone, flauta e saxofone e terá idéia do que você encontra pela frente quando a trupe está junta, no palco e na tela.
E tudo isso vem embalado no calor da apresentação. “Nosso jeito de tocar tem tudo a ver com show. É como se fosse futebol – combina com a pressão, com estádio cheio”, reforça Flávio Régis. O pout-pourri de “Aqui pra Você/Camará”, exclusivos do DVD, engrossam o caldo e endossam as palavras do músico.
Fonte: t4f