O Capital Inicial traz para São Paulo, em única apresentação no Credicard Hall dia 11 de fevereiro, o Melhor Show do Rock in Rio 2010, com novo cenário, luz e projeções preparadas especialmente para o festival, somado à mesma energia e disposição de sempre, além de músicas de seu último álbum Das Kapital e extras memoráveis. Segundo Dinho Ouro Preto, vocalista e líder do Capital, o show será o “Dia mais quente do Verão 2012”.
Em votação, o público escolheu o show da banda como um dos melhores Rock in Rio, graças a uma apresentação impecável, misturada ao carisma e animação da banda que contagiou todo o público da Cidade do Rock. E agora esse show chega à capital paulista e contará, em seu repertório, com clássicos como Independência, Natasha, Primeiros Erros, Música Urbana, Fátima, Fogo e a polêmica Que País é Esse, cantada em coro pela multidão durante o festival, um dos pontos altos da apresentação da banda em solo carioca. Além claro, de algumas músicas extras e covers.
O cenário do show, que foi preparado especialmente para o mega-festival, investe em uma experiência audiovisual única, com elementos como bonecos infláveis, telões, luzes e projeções. Todo o conteúdo foi criado e desenvolvido pela Duo2. São, ao todo, 15 animações, dirigidas por Tito Sabatini, que trabalhou na MTV durante seis anos como produtor e diretor de vinhetas.
“O show do Rock In Rio foi fruto de muito trabalho cenográfico e musical e o resultado foi surpreendente de modo inesperado. Esse show é para os fãs paulistas que não conseguiram estar lá. Vamos reproduzir exatamente o mesmo show do Rock In Rio no Credicard Hall SP”, afirma Dinho Ouro Preto.
O Capital Inicial inaugurou uma nova fase em sua carreira com Das Kapital, o mais recente trabalho do grupo que se confunde com a história do rock brasileiro. O 12º disco de estúdio do Capital Inicial, este Das Kapital, é o segundo nascimento do grupo em quase 30 anos de carreira. E, quais rebeldes incorrigíveis, a cada nascimento ousam mais. Na volta aos estúdios, decidiram trabalhar com David Corcos, que já produziu de Marcelo D2 a Seu Jorge. O resultado foi uma abertura inédita de espectro dentro do estilo próprio que o Capital Inicial criou na discografia do grupo. Tem remissão a punk 77 e rock anos 00 norte-americano (Ressurreição), power pop com ênfase no pop (Depois da Meia-Noite), rock dançante inglês contemporâneo (Como se Sente), baladas de piano (Eu Quero Ser Como Você), power pop com ênfase no power e acordes abertos e maiores (A Menina que Não Tem Nada) e até climão de rock de arena (Vivendo e Aprendendo).
O Capital inicial é Dinho Ouro Preto (voz), Yves Passarell (guitarra), Fê Lemos (bateria) e Flávio Lemos (baixo). No palco, os jovens músicos Robledo Silva (teclados, violão) e Fabiano Carelli (guitarra e violão) surgem no apoio sonoro.
Por: Fernando BoB
@FernandoBoB
Nota: T4F